terça-feira, 19 de julho de 2011

Ilustrador de Moda

Illustração - Laura Laine - http://www.lauralaine.net
Para quem gosta de desenhar e é apaixonado por moda, existem diversas formas de expressar as idéias, e traduzi-las para o papel. O croqui é aquele tipo de desenho que os estilistas fazem para mostrar seus modelos, e geralmente são estilizados. Os desenhos técnicos, como o próprio nome já diz, mostra as medidas da roupa, e todos os materiais que serão utilizados para confeccionar o modelo. Já o desenho de ilustração são mais amplos e podem aparecer em estampas, campanhas publicitárias, revistas, entre outros. 

 Illustração - Laura Laine - http://www.lauralaine.net

A Ilustração de Moda, nos dias atuais, invadiu vários campos do processo de desenvolvimento do produto nas confecções. A Ilustração não serve mais apenas para representar o produto a ser desenvolvido, hoje a ilustração entra no campo do Marketing e mostra não apenas a roupa a ser produzida, mas a marca e identidade da empresa.
A ilustração de Moda exige técnica e estudos, vem evoluindo a cada dia e por isso conquista seu espaço em catálogos de Moda, outdoor e revistas. Um curso de Estilismo e Moda  prepara o profissional de Moda também neste aspecto, as disciplinas de desenho são estruturadas ao ponto de deixar o profissional apto também a descobrir seu próprio estilo, seu próprio traço.
O mercado hoje recebe muito bem o Ilustrador de Moda e o leque de atuação se amplia à medida que o profissional adquire um maior aprendizado sobre a sua arte.
Muitos dos ilustradores mais conhecidos no Brasil são autodidatas, mas a maioria passou por cursos de Design Gráfico, Artes, Publicidade ou Moda. As ferramentas de trabalho se resumem basicamente a softwares de computador, como Photoshop, Corel Draw e Illustrator. Mas para se ter uma melhor desenvoltura com esses programas, é preciso ter uma noção mínima de desenho. 


fonte - FASHION e-BOOK | DIC & SEARCH

terça-feira, 21 de junho de 2011

Para descontrair

Já tinha pensado que para os homens devia ser meio estranho de entender essa onda de blogs de moda invadindo todo o espaço virtual de um tempo pra cá.
Esse meninos aqui tiveram um insight e resolveram colocar de maneira bem humorada e irônica suas "composições de looks" pro dia a dia, como muitas meninas já fazem há um tempão.
Usando termos como look hypado e trendsetters e expressões do mundinho fashion como "traz ao outfit ares vintage", eles estão fazendo o maior sucesso com seus textos bem pensados. 
Mas a melhor mesmo foi  ler "faz a egípicia, ignora e se joga que Estocolmo tá super usando!
Morri de rir.
Vá lá: http://tododiaumlook.com

postado por manita

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Kathia Castilho em Curitiba


Quem quer estudar moda de forma mais consistente não pode perder essa oportunidade. O preço está bom, só ligar pra 33317706 e perguntar a Maria Angelica sobre a inscrição. Kathia Castilho é uma estudiosa do ramo e referência acadêmica no Brasil. Seu livro "Moda e Linguagem" também super indico.




Vou estar lá com certeza. E vocês?


postado por manita

Videos Interessantes

A aluna Taisa Delazzeri, da turma da noite, mandou essas sugestões de vídeos sobre moda. O primeiro mostra uma customização em camisetas feitas pelo "custom couture t-shirt" Adam mãos-de-tesoura Saaks, conhecido pelos rápidos cortes e incriveis amarrações.





O segundo e o terceito são da marca Christian Dior. Um mostra o processo de produção, desde o croqui até o moulage. E o outro é um lindo relato do processo de concepção das essências dos perfume e dos vestidos de haute couture.






Obrigada, Taisa!


postado por manita

domingo, 5 de junho de 2011

Inspirem-se

Video do Professor Inglês Julien Roberts, criador de uma técnica inusitada de modelagem que ele deu o nome de Sub Cut..




Postado por Jana Netz

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Evento Vicentina

Este final de semana acontece em Curitiba o evento Vicentina. Muita música, moda e arte para celebrar o comércio de rua da cidade. Programe-se...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Efeitos 3D em Jeans

 Tendencias apontam uma novidades para o denim, a utilização de apliques, enfeites de tons e técnicas artesanais que produzem efeitos gráficos modernos para a textura da superfície do denim. Apesar de uma história essencialmente decorativa feminino, os mercados dos homens estão também aproveitando o tema para o verão internacional.
Fonte - Stylesight
 Várias técnicas são usadas para criar texturas superficiais nas peças em jeans: apliques de cordões lembram "franzidos", desenhos de silicone são fundidos no avesso da peça, superfícies são dobradas resultando em uma textura 3D. Lavagens e tratamentos pesados ajudam a exagerar a textura da superfície.
   
Fonte - Stylesight - Design Detail


 Postado por - JanaNetz

terça-feira, 31 de maio de 2011

Moda & Comunicação - Por que as curitibanas não usam saia?

Quando falamos em moda como comunicação, queremos dizer que a moda também tem a função social de comunicar, e as escolhas de vestuário dizem bastante sobre quem as usa. A Adriana Baggio, publicitária, professora e doutoranda em Semiótica e também ex aluna do curso de Design de moda do Centro Europeu resolveu escrever sobre a relação das curitibanas com a saia.
Eu particularmente,quem me conhece sabe, vivo de saia / vestido, e sempre reparei que em muitos lugares sou analisada, para não dizer “medida” da cabeça aos pés, com olhos que parecem perguntar algo sobre onde eu penso estar indo. Se o seu meio social ou profissional não é da área de moda, design, arte ou afins, é só sair de saia em um dia comum para todos perguntarem: Que chique. Vai aonde? Que arrumada! Para mim, não tem nada a ver com estar arrumada, e sim com o fato de que é mais confortável, as saias se adaptam melhor ao meu biótipo. Mas não posso negar que adoro montar um look mulherzinha.
Voltando a analise da Adri,  é bem interessante. Fala da preferência pelas calças pelos motivos normais e não exclusivos das curitibanas, como as baixas temperaturas e péssimas calçadas. Fala também de motivos psicológicos específicos, como por exemplo a nossa fama de “povo fechado e frio”. Ou seja, mostra como uma simples escolha de vestuário pode transmitir características tão importantes das habitantes da cidade sorriso.
Depois de ler o texto dela, fiz uma pequena pesquisa de campo com algumas amigas-que-só-vestem-calças e constatei que tudo que a Adri coloca é real, e o que pega mesmo é que, no fim das contas,  o que a curitibana mais quer é passar meio batido.
Leiam, reflitam e depois escrevam suas opiniões:

Por que as curitibanas não usam saia?
Adriana Baggio

Andando na rua neste verão curitibano, o marido observa: as mulheres desta cidade não usam saia.

Ele não é daqui, sempre morou em lugares quentes, de comportamento mais expansivo. Apesar de seus sete anos de Curitiba, ainda lhe escapam algumas nuances do jeitinho curitibano de ser (ou, quando querem dizer que somos uns esnobes metidos à besta, "jeitinho curitiboca de ser").

Tento encontrar uma explicação para a questão das saias: Curitiba é uma cidade de clima esquizofrênico. Já virou lugar-comum dizer que aqui as quatro estações acontecem no mesmo dia. E é verdade, pode acreditar. Sabe essa tendência de sobreposição, de cardigãs e casaquinhos? Aqui sempre foi moda. Nunca dá para vestir uma peça única. Você usa várias, das mais frescas às mais quentes, para ir tirando ou colocando conforme o humor do clima. Com a parte de cima essa flexibilidade funciona bem. E com a parte de baixo? Esse é um dos motivos pelos quais evitamos saias (eu acho).

Imagine uma moça que mora em um bairro distante, trabalha no centro durante o dia, estuda à noite e usa transporte coletivo. Ela sai de casa bem cedo, quando ainda está friozinho, e volta com a mesma temperatura. Por mais que no almoço passe um calorão, se colocar saia vai passar frio nos extremos do dia. E se chover, vai ficar com a perna melada por causa das pedras soltas da calçada.

Não fiz uma pesquisa séria sobre isso, mas acredito que é mais fácil encontrar curitibanas de saia entre as de maior poder aquisitivo. Mulheres que podem ir trabalhar de carro, que não andam pelas ruas no meio do dia, sujeitas às intempéries. Ou aquelas que saem de casa quando o tempo já se decidiu e voltam antes que ele mude de ideia, o que até permite um figurino fixo.

A culpa não é só do clima

Talvez essas explicações sejam frágeis. Independente do poder aquisitivo, o fato é que a mulher curitibana é reservada, conservadora, pudica (ou metida, como querem alguns). Mostrar as pernas é um sinal de personalidade, ousadia. Quando uma mulher vai trabalhar de saia, é um acontecimento. As colegas vão dizer que ela está linda vestida assim de mulherzinha. Os homens vão ficar babando, mesmo que a peça só mostre o tornozelo. Ela vai ter que estar pronta para ser o centro das atenções e dos comentários, o que muitas curitibanas não gostam.

Vejam que o problema com a saia não é o comprimento (apesar de os modelos longos fazerem o maior sucesso por aqui). A saia, em si, é uma roupa emblemática. Ela é fácil de ser tirada, diferente da calça. Usar saia exige maior atenção na hora de andar, de sentar, de se abaixar, de andar de ônibus. A mulher de saia, de alguma forma, está mais tolhida em seus movimentos. Uma saia, em resumo, torna o corpo mais acessível. E é aí que reside o problema de interpretação: um corpo mais acessível não é um corpo que quer ser acessado, apesar de muita gente não saber a diferença.

Por conta de toda essa carga de significados, as saias são símbolo do movimento
Toutes en Jupes, que incentiva o uso desta peça no 25 de novembro, dia internacional de luta contra as violências feitas às mulheres. Na essência do movimento, a mensagem é que uma mulher tem o direito de usar saia, do comprimento que desejar, sem se sentir vulnerável, sem ser vista como prostituta e sem que as pessoas acreditem que ela "está pedindo".

Evidentemente, na maior parte das vezes usamos saias não por motivos políticos ou ideológicos. Usamos porque é feminino, porque é bonito, para mostrar nossas pernas tão raramente bronzeadas, porque é mais confortável, porque é muito mais indulgente do que as calças com os diversos tipos de silhuetas. Porém, as mulheres curitibanas talvez se beneficiem menos da versatilidade das saias por conta de um conservadorismo social arraigado, que pode até não ser mais realidade, mas que ainda pauta nosso comportamento.

Revista Nova apresenta: a mulher curitibana na década de 1980
Certo dia, durante uma aula no curso de Comunicação, alunas minhas (nenhuma delas de saia) apareceram com um exemplar da revista Nova de 1982 (ainda nem tinham nascido...). Surpreendentemente, encontro uma reportagem preciosa: "A mulher em Curitiba: a cidade é conservadora, elas não" (
veja aqui em PDF), assinada pela jornalista Télia Negrão, que hoje (descubro pelo Google) é secretária-executiva da Rede Feminista de Saúde.

Télia começa apresentando à leitora o cenário de uma Curitiba cheia de contrastes: moderna, já com um milhão de habitantes, modelo de urbanismo e transporte coletivo, atraindo migrantes de todo país, mas ainda conservadora e opressora em relação às mulheres, talvez por conta da forte influência cultural dos imigrantes europeus que ajudaram a formá-la na segunda metade do século XIX.

A jornalista, com conhecimento de causa (morou no Paraná até 1991, depois foi para Porto Alegre), revela: "o comportamento do curitibano, geralmente fechado, retraído, de poucos e íntimos amigos, também é encontrado nas mulheres". Seria culpa do frio, da imigração polonesa e alemã, de algum determinismo histórico, geográfico ou cultural? Não importa. Seja qual for o status quo deste início da década de 1980, as curitibanas parecem estar tentando mudá-lo.

Uma luta! Vejo que há 30 anos, a
Boca Maldita onde hoje circulo livremente e tomo cafezinho (de saia ou de calça) era um reduto exclusivamente masculino, cuja confraria (formada por ilustres figuras casadas da cidade) promovia desfile de prostitutas no carnaval.

Neste contexto, Télia apresenta diversas personagens: uma adolescente de 15 anos que abandona os estudos e vai trabalhar para ganhar seu dinheiro e ter mais voz dentro de casa; a psicóloga que procurou várias imobiliárias mas nenhuma queria alugar apartamento porque iam morar nele três mulheres sozinhas; a jornalista de um programa de televisão feminino que recebe denúncias de mulheres espancadas pelos maridos; uma secretária de 24 anos que decide morar com o namorado e, por isso, é hostilizada pelas vizinhas.

A matéria traz ainda o depoimento de figuras públicas, como a administradora de empresas Fani Lerner, então primeira-dama do município, falecida em 2009, e da diretora-executiva da Fundação Cultural de Curitiba na época, Lúcia Camargo, cuja fala encerra a reportagem: "Mas quando lhe perguntam 'como chegar lá' [já que ocupa um cargo importante], ela responde: 'Estou aqui porque não encontraram nenhum homem'".

Voltando às saias
Difícil encontrar um retrato tão vívido sobre as mulheres curitibanas de três décadas atrás, quando eu ainda estava na escola (e não usava saia nos dias de calor, preferia shorts). Evidente que a situação mudou, pelo menos em alguns aspectos. O que me parece é que o conservadorismo social citado por Télia no início da reportagem ainda tem seus ecos nos dias de hoje. Não são regras, não é nada muito específico. Mesmo que a população curitibana já esteja bastante miscigenada, é um jeito de ser e de se comportar que ainda permeia o modo de vida em nossa cidade.

O folclore diz que curitibano, por exemplo, não conversa com estranhos e não dá bom dia no elevador. O que muitos interpretam como antipatia ou frieza é, na verdade, um profundo respeito pelo outro, pela sua privacidade. É um receio de incomodar, de ser inconveniente, uma preocupação que vem lá dos nossos antepassados europeus, camponeses pés-rapados fechados em suas colônias, com medo desta terra desconhecida. Claro que não faz mais sentido, não tem mais razão nos dias de hoje. Mesmo assim, o hábito está arraigado, permanece.

O mesmo acontece com as mulheres. Não há mais motivo para tanto conservadorismo e pudicícia. Mas aprendemos assim, e acho que assim permaneceremos por um bom tempo: sem usar saias, andando sérias pelas ruas, com pouco senso de humor, fazendo com que pensem que somos frias, antipáticas e curitibocas. Se observar com atenção, vai ver que isso, no fundo, é apenas simples timidez.

esse texto foi publicado originalmente no site Digestivo Cultural, vá lá:
para ler mais coisas que a Adriana pensa, vá no blog:

postado por Manita

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Cinema, Publicidade & Moda

Cinema, moda e publicidade andam juntos desde sempre. De um tempo pra cá, está cada vez mais comum diretores conceituados emprestarem seu talento para  pomposas produções publicitarias. A partir de hoje coloco aqui os comerciais realizados  por eles para as grandes marcas da moda.

O comercial que inaugura essa série de posts é o Love, da Chloé,  marca francesa fundada em 1952 e hoje, depois de muita troca,  comandada pela inglesa  Clare Waight Keller. Quem dirige é  Roman Coppola, ( sim, é irmão da Sophia e filho do Francis), que apesar de ser desconhecido do grande público, está nessa lista porque fez um trabalho lindo e harmônico com a participação per-fei-ta da modelo Rachel Zimmermann e a música She can´t love you, do Chemise.

Reparem na fotografia monocromática de todo o filme, remetendo a uma estética clássica, delicada e quase atemporal, como a própria marca. Falo quase, porque a conexão com um mood final da década de 70 e começo dos 80's é inevitável, a começar pela propria trilha.

Assistam e comentem:



postado por Manita

Concurso Cultural "Se Você Pode Imaginar, Você Pode Fazer"

Hoje um amigo que trabalha na Silmaq, importadora de maquinas de costura e fornecedora de produtos para a industria têxtil, me mandou o regulamento de um concurso.

Achei muito interessante porque para participar e concorrer a uma maquina Siruta é só responder a essa pergunta:

Qual a sua inspiração para costurar?

Sei que muitos de vocês ainda estão começando a aprender, mas como o próprio nome do concurso diz, se você pode imaginar, você pode fazer.

Aprender a costurar é ter liberdade para colocar em prática a sua criatividade e com uma maquina boa como a Siruta em casa, fica mais fácil e motivador!

Coloquem tudo vier à cabeça no papel, organizem as idéias e escrevam varias frases.


Corta daqui, complementa dali, e logo aparece um idéia genial!

Vão lá e boa sorte!


postado por Manita

domingo, 1 de maio de 2011

Empresa lança nova linha de corantes para customizar tecidos

De olho na tendência de customização que tomou conta da moda, a Guarany, pioneira na produção de corantes e produtos para artesanato no país, lançou uma nova linha de corantes a frio, a ColorEvolution, para quem quer tingir suas próprias roupas. 
A ideia é estimular o conceito “faça você mesmo”, já que o produto possibilita customizar, criar ou ainda recriar qualquer peça do guarda-roupa. Em poucos minutos, jeans, camisetas, vestidos, shorts e acessórios ganham novo visual.
São seis opções de cores: verde, preto, violeta, amarelo, turquesa e pink e é possível obter outras cores fazendo misturas. Complementa o kit um par de luvas, dez peças de goma elástica, uma bisnaga com bico aplicador e um guia de projetos, que traz sugestões e dicas de utilização. É rápido, simples e divertido.

postado por Jananetz

sábado, 30 de abril de 2011

Tendência - Train Tee


A TRAIN TEE é caracterizado por um shape assimétrico, com uma linha de cintura que flui e desce da frente para trás da peça, acrescentando uma pitada de drama a um top de malha básico.  

A a modelagem funciona bem com uma variedade de malhas,  desde o jersey leve até a lã mais firme, que cria uma silhueta definida ancorado pela a quantidade certa de peso. A simplicidade desta peça permite várias interpretações bem sucedidas de comprimento, forma e contorno da barra.

Pode ser leve para o verão em camisetas de algodão, enquanto as versões suéter de malha funcionam como um item de transição para o outono , a sua a modelagem básica permite mangas curtas ou longas, looks tipo poncho quadrado e capuzes.  

O drama da peça está na linha da barra de assimétrica, pode ser uma sutil linha arredondada na barra, ou até uma grande diferença que na frente começa uns centimetros abaixo da cintura e se alonga nas costas chegando até o joelho. 

Fonte - portal Stylesight

Postado por JanaNetz

Pantone divulga cores do inverno 2012

A Pantone acaba de divulgar sua aposta de cartela de cores para o inverno 2012. A paleta mostra as dez principais tonalidades para moda feminina da estação.“Os estilistas estão combinando cores vivas com neutras, inspirados em como um artista construiria uma obra de arte”, afirmou Leatrice Eiseman, diretora excecutiva do Pantone Color Institute. A cartela teve como referências as obras dos grandes mestres da pintura, os tons de sépia dos antigos filmes de Hollywood, a ópera chinesa e paisagens urbanas e rurais.

Confira a lista de tons abaixo:
PANTONE 14-0740 Bamboo
PANTONE 17-1547 Emberglow
PANTONE 18-2120 Honeysuckle
PANTONE 19-2820 Phlox
PANTONE 16-0526 Cedar
PANTONE 19-4914 Deep Teal
PANTONE 18-0930 Coffee Liqueur
PANTONE 16-1320 Nougat
PANTONE 13-3805 Orchid Hush
PANTONE 15-4305 Quarry
Os dez tons da Pantone e um croqui de Chris Benz.
 Fonte - http://modaspot.abril.com.br

Postado por JanaNetz

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O vestido da Princesa

A linda Kate...

Estava linda com um vestido classico executado pela estilista Sara Burton (leia-se Alexander Mcqueen).

Tecido de renda finissima, provavelmente de origem francesa ou belga para o corpo, e mangas.
Para a saia e calda de dois metros e meio, cetim podange (cetim encorpado sem brilho,mas com caimento e peso suficientes para o volume da ankinha na parte de tras do vestido).

Qual e a sua opinião como futura estilista?

Celinha

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pesquisa de tendências Inverno

A natureza estará no centro desta história selvagem. Aparecendo como criaturas da floresta ou imitando fenômenos naturais, como a aurora boreal, a beleza dos looks emerge com uma extremidade selvagem. Matagal, insetos e aves noturnas vão inspirar pela sua beleza e mistério.
 
Verdes musgo, pinho e azuis irão sutilmente evoluir a partir de tons naturais para variações metálicas e extravagantes. Castanhos quentes serão convidativos com calor amadeirado enquanto mostarda e cobre criam novas combinações de cores. Blush rosa pálido e um conjunto de off-whites irão acrescentar o contraste, enquanto verde caqui emerge como uma estrela da temporada.
 Ninfa
Nos looks a beleza da fantasia vai encontrar inspiração em todas as coisas naturais. O mimetismo guiará este olhar, onde asas de insetos, penas e cores da floresta inspiram um estilo que é simultaneamente agreste e sofisticado.  
Revestimentos brilhantes e efeitos reflexivos elevam este tema natural.


Fonte  - www.stylesight.com 27/04/11

Postado por JanaNetz

terça-feira, 26 de abril de 2011

O efeito Prada


A coleção de verão 2011 da prada, foi destaque em várias revistas de enorme abrangencia nesta temporada. Suas estampas de elementos gráficos parecem ser especialmente influentes; listras permaneceram uma tendência forte para o inverno 2011 nas passarelas, e a saia banana de Miuccia  tem sido um elemento chave da tendência que estamos vendo atualmente.

Fonte - Stylesight 
por JanaNetz

Tendência - Mostarda

Cores Pantone da esquerda para a direita: 14-0754 TCX, 14-0957 TCX, 15-0751 TCX, 16-0953 TCX, 18-0935 TCX

Apesar da cor mostarda ser freqüentemente associada com a aparência dos anos 70, inspirado, nesta temporada ela também transmitiu o luxo moderno na passarela quando exibida contínuamente em tecidos luxuosos do inverno como o veludo  e veludo cotelê. Nos desfiles de Proenza Schouler e Hermes o tom foi incorporado em uma variedade de motivos geométricos, enquanto no desfile The Row vimos conjuntos monocromaticos em alfaiataria. Tonalidades variam de ouro e vibrante para sujas e de terra, e são usados ​​em harmonia tonal ou com tons neutros.
Mostarda surgiu para a Primavera em clássicas capas de chuva impermeáveis  e vai continuar a avançar para a F/W 11 em malhas de suéter aconchegantes. Foi destaque nas passarelas, Paul Smith apresentou a tonalidade de um casaco de lã  oversized em trico de malha, e Phillip Lim trouxe um pulôver dourado valente.  
Os tons suaves que lembram o Pantone favorito do outono, oferecem o máximo em versatilidadecom um tom rustico. Paletas de mostarda em parceria com marinho, cinza ou preto criam um aspecto inovador.


Fonte - Stylesight

Postado por JanaNetz

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Première Vision apresenta os tecidos para o inverno 2011

A feira de tecidos mais famosa do planeta, a Première Vision, apresentou durante três dias, de 14 a 16 de setembro, as principais tendências para o inverno 2011/2012.
A feira se divide em seis eventos diferentes (EXPOFIL, Première Vision, Indigo, Le Cuir à Paris, ModAmont e Zoompela Fatex), com expositores de 106 países diferentes, e recebeu 61.440 visitantes – 10% em relação a edição de 2009. O ponto forte do show foi a oposição entre os conceitos de “autenticidade e excentricidade”. O primeiro é baseado em fibras como lãs densas, algodões pesados, sedas flexíveis. O segundo tem seu foco na boêmia e na individualidade e ganha expressão em tecidos high tech, que podem refletir raios infravermelhos ou surpreender em jacquards que parecem brotar da pele.

Entre os destaques estão:
1) Lãs que imitam malhas (e vice-versa), texturas de peles com relevo ou estampadas, tecidos dupla face ou multicamadas, revestimentos e acabamentos inesperados.
2) Tramas de fios longos, como angorá e mohair, com efeito de pele ou de plumas, aconchegantes, e tecidos de toque ultra suave, superfícies escovadas.
 3) Aplicações metalizadas, jacquards densos e tapeçarias, matelassés, tramas com fios soltos, estampados com flores e novas interpretações dos clássicos masculinos.
4) Rendas com padrão grande e o mohair. Há ainda chiffon imitando estampas de animais, tules delicados funcionando como base para bouclés e plush com trama de tricô, dando mais elasticidade à malha.
5) Texturas delicadas, aeradas, dão o tom a um estilo romântico atual. Ao mesmo tempo, superfícies texturizadas, com relevos e camadas revelam a riqueza e as várias possibilidades dos tecidos atuais.
 A feira chamou as cores do inverno 2011/2012 de “densas e deliciosas”. Com brilhos exuberantes, com tons profundos e outonais, a paleta é ao mesmo tempo rigorosa e contemporânea, e funciona bem tanto nos itens naturais quanto nos industriais.

 Fonte - STYLESIGHT/ http://modaspot.abril.com.br/tecidos

Postaddo por JanaNetz

As tramas do momento

O vermelho é tendência forte não só nos tecidos mas também nas tramas de tricô. Segundo o portal de moda Stylesight, ele vem em pontos bem abertos, aspecto rasgado, desenhos que lembram artérias e, muitas vezes, aspecto molhado. Confira na seleção de imagens.
O tricô vai ganhar o aspecto de chamas no próximo inverno. Padrões irregulares dão a impressão de que as fibras foram tingidas a mão.
Tons escuros, de aspecto manchado, aparecem em tramas com aspecto de jacquard.
A mistura dos fios de seda com jérsei resultam num visual futurista, limpo e atraente.

Fonte fotos - STYLESIGHT - 21 de abril de 2011


Fonte textos - http://modaspot.abril.com.br

Postado por JanaNetz